28 de julho de 2002


Ciao!

Então, peço a todos que visitem o site http://geocities.yahoo.com.br/oriundiavanti/.

É algo muito importante e todos podemos ajudar sem doer nada.
Hehe.

Valeu!

soundtrack: Can' Soundtracks



26 de julho de 2002

Opa!
O Consulado Geral da Italia em São Paulo abriu 15 vagas de trabalho temporário.
Será que esses "heróis" vão conseguir ajudar a colocar em ordem e em dia os processos de cidadania?!?
Eu nunca ví algo tão moroso (nem no Brasil, veja só) quanto os processos do Consulado, de reconhecimento de cidadania italiana!!!
Sniff.

soundtrack: nada! (estou atrasado pro trampo, ciao!)



25 de julho de 2002

Eu e a Bel pegamos a sessão das 22h no Cinemark do Shopping Santa Cruz para assistir o filme "Um Grande Garoto" (About a Boy).
Engraçado, achei que não ia gostar tanto, pois antes de ver o filme eu já tinha lido o livro e escutado bastante a trilha sonora, mas sim, eu gostei bastante do filme. O tal de Grant lá até que ficou bem legal como Will.

soundtrack: Belle and Sebastian's Tigermilk



24 de julho de 2002

Você sabia que há atualmente no Brasil cerca de 25 milhões de italianos?!?!?
Sério, 25 milhões de italianos no Brasil. Quase o dobro de toda a população do estado do Rio de Janeiro (ou o equivalente à população de todos os 11 estados das regiões norte e centro-oeste, somados), quase a metade da população da própria Itália, veja você!

Opa!?! Então estamos sofrendo uma invasão italiana?!?!

Não, nada disso.
Aliás, pelo menos não atualmente.

É que entre 1870 e 1920 muitos italianos (cerca de 1,5 milhões) emigraram para o Brasil.
Essa diáspora italiana aconteceu por várias razões, dentre as quais a pobreza (que assolava a terra anteriormente conhecida como o poderoso império romano), por culpa da péssima distribuição de renda; muitos conflitos sociais e políticos (a Itália como conhecemos atualmente passou a existir entre 1861 e 1870), como as guerras entre franceses, austro-húngaros, alemães e italianos em busca da independência e unificação (o chamado risorgimento), e depois a primeira guerra mundial; as (aparentemente) ótimas ofertas de terras (algo inacessível na Itália) e trabalho em países emergentes como Estados Unidos, Argentina, Brasil, Austrália, etc...

O que importa saber é que muita gente, famílias inteiras, cidades inteiras até, saíram de seu lugar, de seu lar, em busca de um futuro melhor, em outro lugar, completamente novo e desconhecido.
A maior parte dos emigrantes (aqui chamados de imigrantes, claro) veio se fixar em São Paulo (tanto interior como capital) e nos estados da região sul (apesar de haver registros de entrada de italianos também no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e alguns outros estados, em menor número, porém).



Claro que esses italianos que por aqui permaneceram constituíram família (muitas vezes entre si) e acabaram influenciando os costumes brasileiros (houve época que comprovadamente mais da metade da população da cidade de São Paulo era de origem italiana!).
Porém o contrário ocorreu em maior proporção e intensidade (o que era de se esperar, afinal estavam em outro país), os italianos foram se "abrasileirando" de tal forma que hoje apenas podemos encontrar vivos costumes e tradições italianos em locais afastados das grandes cidades, principalmente nos estados da região sul e São Paulo.

E o que tudo isso tem a ver conosco?
Procure perguntar aos seus pais e/ou avos os sobrenomes deles e de onde vieram.
Quase com certeza você encontrará algum sobrenome italiano no meio.
Eu faço parte desses 25 milhões de italianos que estão no Brasil, apesar de ter nascido aqui e nunca sequer ter pisado na Itália. Se você tem algum sobrenome de origem italiana em sua família, você pode fazer parte também.

Por que???
Simples.
A constituição Italiana, conjunto de leis máximo da nação, garante a cidadania/nacionalidade italiana aos descendentes de italianos, com algumas particularidades. O que dá suporte a esse princípio é o direito “jus sanguinis”, no qual a Itália se baseia, considerando italiano todo aquele que tem sangue italiano, ou seja, todo aquele que tenha origem italiana, seja filho de italiano.

... a ser continuado...

soundtrack: Múm



23 de julho de 2002

Google! DayPop! This is my blogchalk: Portuguese, Brazil, Sao Paulo, Cesar, Male, 26-30!

22 de julho de 2002

Putz, quase esquecí.
Rick, queria dizer que acho você bem legal e gosto muito de ler seu blog e acho mesmo você a pessoa mais simpática de todo o SOUND!!
Valeu!

soundtrack: The Electric Soft Parade
Putz, esse fim de semana foi MUITO foda. Sério.
Pô, no sábado de manhã bem cedo fui buscar na rodoviária meu grande amigo de Maringá, Flávio (ou Flúvio, como dizem em London, hehe), logo depois eu casei (depois de quase dez anos de casado), aquela palhaçada de cartório e tals (pensei que a madrinha Meggie nem viria mais, eis que minutos antes de sairmos de casa chega ela com malas diretamente de Santa Maria/RS para o casamento meu e da Bel, yeah!), depois festinha (algo inclusive não muito planejado, gostaria de pedir desculpas aos amigos que não foram convidados formalmente, foi tudo em cima da hora e improvisado), familiares (putz, nem acreditei, vieram pessoas que eu nunca pensei em acreditar que viriam, muitas risadas), amigos (é bom ter bons amigos!), casa cheia (enfim, loucura); à noite SOUND, intransitável de novo. Domingo, continuação das visitas de familiares em casa, o Lauro montou duas bandas só nesse fim de semana, uma banda com cada prima (Tainá e Débora), as duas já gravaram material para seus primeiros singles. Copiei um monte de CDs legais do Flávio (valeu, Flavinho!), ficamos conversando e rindo com as histórias dele, de quando estava na Inglaterra... Vários causos! Aí então ensaio relâmpago com Os Espectros e levei o Flávio até à Rodoviária (pois amanhã ele tem que trabalhar, hehe). Na volta (23:30h) ainda passei no mercado pra comprar pão e dessert de chocolate. E agora, depois de terminar isso aqui ainda vou ter que verificar dois relatórios de caixa para procurar a causa da diferença na tesouraria da agência... Amanhã é segunda e aquele banco estará um inferno (só pra variar).
Eu quero minha cidadania!
Eu quero minha cidadania já!!
Aaaaaahhhhhhhh.

soundtrack: Camera Obscura e Mull Historical Society (cortesia Flávio)

19 de julho de 2002


Putz, nem acreditei.
Olha esse blog, mó legal, mesmo.
Grande Marco, "vooooccêêêêêêêêêêê!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!".

soundtrack: L'Altra

18 de julho de 2002


Malditos burocratas.
"Money Changes Everything".
Primeiro acabaram com o Napster, agora o Audiogalaxy.
Ah, o Audiogalaxy.
Merda.

soundtrack: About a Boy by Badly Drawn Boy (assista Silent Sigh no RealPalyer ou no Windows Media Player)

17 de julho de 2002

"E agora uma mensagem dos nossos patrocinadores":

Ó, eu faço minhas gravações em casa, com o equipamento que disponho.
Escuta e diz o que achou.

Se você tem uma banda ou é dono de estúdio de ensaio ou gravação (ou trabalha num,) ou apenas quer passar para o formato de CD algum material de áudio, entre em contato .
Eu costumo fazer masterização de fitas-demo (MD, fita cassete, CDR), vinil e VHS. Trato o som no PC (com Sound Forge pro, passando pela placa Sound Blaster Live!) e entrego o resultado num CDR master. Faço cópias em CDR também. Já trabalho com alguns estúdios de São Paulo capital.
Ah, esse som foi todo gravado e mixado aqui em casa, desde a captação de som (incluindo a bateria, no meio da minha sala, hehe).
O preço?
Bom, eu cobro bem baratinho, mesmo. Seguramente menos que os profissionais da área (que me desculpem os profissionais da área, hehe).
Se o seu material for CDR, MD ou VHS, a hora de trabalho fica em R$ 10,00. Se o seu material for fita cassete ou vinil a hora de trabalho fica em R$ 15,00. Esse preço inclui também o CDR master (sem capa).
Para se ter uma idéia, costumo gastar uma hora de trabalho para cada 10 minutos de áudio.
Se você quiser apenas copiar CDRs, cada cópia (sem capa) fica em R$ 5,00.

Para você entregar seu material, escreva ou telefone ((11) 5011-4580).
Se você estiver em São Paulo capital combinamos, se não, correio (despesa sua, "craro").

Era isso, "pessoar".
Ô, bem que eu podia fazer um site sobre isso, né?!

Ainda mais agora que a faculdade onde "estudo" está em greve...
Greve que, aliás, nunca acaba... ... ...

soundtrack: woodland

7 de julho de 2002

Putz, o show de ontem foi mó bom. Tiveram uns probleminhas (tipo o mic da Meggie Megs falhando, minha guitarra sem tanta definição...), mas tocamos bem direitinho.
;-)
Coisas que “nunca” acontecem no ”mundinho indie brazuca”:
- O equipamento de som era para estar montado antes das 19:00h e só ficou aprontado depois das 22:00h.
- O pessoal da casa pareceu ter ficado estressado, sem motivo, pra variar.
- Raro alguém perguntar quanto custa o CD, o negócio é “ô, dá um cd aê, meu!”.
Mas fiquei muito contente pois conheci o pessoal do selo Volume 1 , que está fazendo um belo trabalho.
Aliás, ontem tocamos nós (lançamos o CDr-EP “Whatever You Say Is A Lie (So Fucking Romantic)”) e o The Concept (que lançou CD pelo Volume 1), e foi bem legal. Fazia tempo que eu não encontrava o Vagner.

A noite já começou engraçada, com o Alberto (veja, ele toca com o Barbosa, o mesmo baterista com o qual eu toco, ou seja, somos conhecidos) soltando pérolas, num diálogo mais ou menos assim:
Alberto chegando de moto: “Oi! Tudo bem?!”
César sentado com Isabel na frente do DJ Club esperando o equipamento de som e os outros integrantes da banda: “Oi! O Que você ‘tá fazendo aqui?”
Alberto: “Eu estou trabalhando para o Bob, vou cuidar do som hoje aqui”.
César: Legal!
Alberto: É fogo, o Bob só me empurra para essas roubadas..., enquanto ele fica no Orbital com o melhor equipamento, eu fico com as tranqueiras...
César com sorrisinho de canto: É mesmo?!?
Alberto: Além de tudo, da última vez que trabalhei aqui roubaram um pedestal da bateria e agora talvez eu tenha que pagar outro... Você sabe quanto custa um?
Isabel: Eu acho que o Barbosa deve saber.
Alberto: É mesmo... Preciso encontrar o Barbosa, amanhã no ensaio eu falo com ele...
César: Olha, Alberto, tudo indica que o Barbosa vai ter que vir encarar essa “roubada”...
Alberto, vermelho: Putz! Ô, Vocês que vão tocar hoje aqui?!?!
César: É, Alberto... É, Alberto.

Depois a Megssa, que chega atrasada e lesada, sem noção.
O Barbosa chega pra mim e comenta quase pedindo: “Aê César, hoje eu acho que dá para nós fazermos um show redondo, né?!”
Hehe, eu disse “Sim, claro”.
A passagem de som foi legal, tudo se encaixando.
Eu tentei beber menos até o show (veja, tentei), ainda bem que foi bom.
Mais uma medalha honra ao mérito para o Alberto, que deixou a Megssa encasquetada com algum lance com o microfone... Mas no fim das contas ele foi legal e atencioso. Além do que, do nada ele chegou e desenbolsou os 5 mangos e comprou a primeira cópia do segundo EP do Magic Crayon!! Yeah. Valeu Ziolli.
Nosso show, que abriu a noite, começou cedo (como prometido, aliás), mais ou menos às 23:20h. O público, apesar de respeitável e amistoso, pra variar foi paradão... Apenas as palmas nos fins das canções.
Acabamos o show e BOOM! Todos para o bar, cada um por si. Ufa, naquele calor só algumas bebidinhas mesmo pra ajudar a agüentar aquele inferno intransitável (vai ver isso é estratégia da casa...). A Megssa e o paulo sumiram por um bom tempo, cada um prum lado (depois fiquei sabendo que ambos ficaram chapados e até o fim, subindo a Pamplona para a Paulista juntos cantando Beatles). Eu e Bel ficamos por aí, encontramos bons amigos (“loucura total!!!!!”, “você!!!!!!!”). O show do Concept foi bom, barulhento e com toda a galera deles dando aquela força, legal.
Bom, eu percebo que ‘tô ficando velho mesmo quando entro no táxi, às 2:30h, cansado e noiado, pra casa. Ainda bem, assim tivemos nossa própria festa, hehe, eu e a Isabel, sem fumaça, sem falta de ventilação...

soundtrack: Avalanches
Hey, alguém pode me ajudar a deixar esse negócio mais bonito?
Pô, tem altos blogs legais por aí, meus amigos mesmo... E eu sou mó lerdo com isso de html, tags...
Blog legal, de uma pessoa legal, que nunca me contou, até ontem.
O Fabricio e a Maria Luiza vieram nos visitar pela primeira vez.
Lembro bem dos tempos que eu ia passar as férias escolares em Mirassol (+ de 400km da capital paulista), na casa da minha vó Amélia.
Eu e meus primos (principalmente Fabricio e André) fazíamos muita bagunça e nos divertimos muito.

Então, Fabricio é arquiteto e precisa de bobinas sulfite para ploter e já que ele e sua esposa viriam aproveitar o feriado em Santos decidiram passar aqui em casa e pediram ajuda para encontrar as tais bobinas.

Resumindo, rodamos o centro da cidade, a Sta. Efigênia, e não encontramos nem "lhufas". Apenas duas lojas tinham as tais bobinas, e com preços mais altos do que os encontrados por eles lá em São José do Rio Preto!

Então, se alguém aí souber onde encontrar bulbinas sulfite para ploter, please.


Eu os convidei para o show do Magic Crayon no SOUND, que aconteceria apenas algumas horas depois, mas eles disseram que tinham muito ainda para resolver antes de seguirem para Santos (na boa, eles devem é ter ficado com medo mesmo, hehe).

soundtrack: 3wk